Nas antigas civilizações a saúde estava diretamente relacionada com a divindade (seres divinos).
A doença era considerada um problema na alma e o feiticeiro/curandeiro através de magias e ervas fazia o seu melhor.Os gregos e romanos das antigas civilizações achavam que a doença era o resultado do desiquilíbrio de 4 fluídos (sangue, bílis amarela, bílis preta, e fleuma).
Os desiquilíbrios vinham de fatores externos, como as estações, o tipo de vida e o ambiente.
Quem veio revolucionar o conceito de saúde foi Hipócrates, um médico grego (século V-IV a.c.). As doenças não eram culpa dos divinos, mas sim de causas naturais.
A prática deixou de ser mágico-religiosas e passou a ser fruto da observação direta dos doentes.
99% das pessoas que morreram na fogueira, pela inquizição, era porque iam a curandeiros para se curarem e eles utilizavam as ervas para os medicamentos, ou seja, 99% das mortes na fogueira eram curandeiros.
A partir do século XV e XVI, os conhecimentos aumentaram devido à prática de dissecação de cadáveres.
O corpo humano passou a ser encarado como uma máquina e a doença uma avaria.
No século XIX o conhecimento dos microorganismos provocadores de doenças foi fundamental para o combate de doenças como a tuberculose, a raiva e a cólera.
A saúde era entendida como ausência de doença.
Só há pouco tempo é que a saúde começa então a ser entendida como uma questão individual e uma questão comunitária.
A verdade é que o estado de saúde de um indivíduo pode influênciar a saúde de outras.
Já no século XX, 1947, a Organização Mundial de Saúde (OMS), define Saúde como: "A situação de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas de ausências de enfermidades".
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